22 de dezembro de 2011

O Inverno já está aqui.

Tem o seu encanto mas tenho que admitir que não é a minha estação preferida.

Gosto daquelas tardes em que a chuva bate nas janelas, enquanto tomamos uma bebida quente no nosso sofá, tapados por uma manta. Só tenho pena que para mim esses dias sejam escassos...

Os dias sao muito curtos, o frio não me agrada e a escuridão aborrece-me.

Mas depois penso que a seguir do Inverno vem a Primavera e isso deixa-me mais contente.



Síl

21 de dezembro de 2011

Já era...

O meu querido Laptop, aquele amigo fiel que me acompanhou nos últimos três anos, partiu para outra dimensão.
O coitadinho bem me tentou avisar que a coisa não andava lá muito bem, e eu muito egoísta não liguei, julgava que aquela chuva no ecrã era fita, que o que ele queria era atenção.
Infelizmente enganei-me, o coitado está há vários dias em coma e só funciona ligado à máquina, que é o mesmo que dizer que sem estar ligado à televisão não há quem o possa utilizar.

E perguntam vocês: para que raio é que isto nos interessa??...

Ah pois é, ai é que está a questão... É que até que me chegue a casa o novo computador, vou continuar sem poder sentar-me à frente da televisão, e quem sofre é o pobre blog.

Quero com isto dizer que dentro duns dias volto à acção, portanto sejam fofinhos e não deixem de seguir o blog.
Sejam pacientes que eu volto. Eu prometo que volto.

Obrigada.

Síl

6 de dezembro de 2011

A minha amiga Maria

Nunca fui dessas pessoas que invejam a vida dos outros, das que se querem recriar nas vivências alheias, mas se me dessem a oportunidade de trocar de vida por um dia, trocava com a minha amiga Maria.

Farta-se de viajar e ainda por cima tem a sorte de encontrar famosos no metro de Paris, sentados mesmo à sua frente.

Maria, és mesmo uma sortuda miúda :)

Síl

25 de novembro de 2011

Happy Birthday...

... to me!!


Hoje faço aninhos.

E não me sinto mais velha.
Sinto-me mais interessante :)

Síl

22 de novembro de 2011

Querido trabalho...

...por favor não me obrigues a sair amanhã de casa com este tempo!!!



Sê bondoso...Eu prometo que trabalho o dobro quando voltar!!

Obrigada.

Síl

Será da crise?

Esta semana é o meu aniversário e o meu querido decidiu oferecer-me uns óculos de sol, que tanta falta me fazem (desde que escorreguei e cai com os outros óculos).
Quando queremos variedade e um serviço respeitável vamos ao El Corte Inglés, que (julgamos que) ainda são do tempo em que "o cliente tem sempre razão" e normalmente saimos de lá satisfeitos.
Desta vez não podiam ter dado uma pior imagem.
Vi uns óculos que gostei bastante, experimentei-os e pagámos. Quando peguei neles reparei que a lente tinha uns riscos. Comentei à rapariga que nos atendeu e, efectivamente, os riscos estavam lá mas (sempre há um mas), não tinha mais nenhuns desse modelo. Conveceu-nos a levar os óculos porque ia pedir outros a outra loja e ficava o assunto resolvido.
Cinco dias depois ligaram-nos para avisar que já tinham os óculos na loja, que podiamos passar por lá para ir buscá-los. Ontem lá pegámos no carrinho para fazer 60km até ao El Corte Inglés para encontrar outros óculos com um risco ainda maior.
Acabei por decidir devolvê-los para não andar a pedir óculos que ninguém tem o cuidado de verificar antes de fazer-me perder tempo para ir buscá-los.
Não sei se foi pelos kilómetros que fizemos, pelo tempo perdido ou pela falta de profissionalismo, mas ontem ficámos realmente chateados.
Acabas por pensar que hoje em dia, o que importa são os números e não a atenção ao cliente. Ficou para trás o serviço bem prestado em prol de números e de facturação.
Isto é o resultado da crise ou do consumismo dos últimos anos?


Síl

20 de novembro de 2011

Filosofia ou sabedoria?

O programa Sister Wives do TLC chamou-me a atenção.

Um homem.

Quatro mulheres.


Não será isto mais sabedoria que filosofia de vida? 

Dizer que é um modo de vida é a desculpa perfeita para ter amantes sem andar às escondidas...


"Eres mas listo que el hambre"

Síl

19 de novembro de 2011

I wish...

I was a cat...


Síl


18 de novembro de 2011

Work, work, work

Em que momento deixei de trabalhar para viver,para viver para trabalhar?

Julgo que foi quando decidi onde queria chegar no futuro e quais eram os meus objetivos. Sabia qual era o caminho a percorrer e as implicações que trazia. Tinha a certeza que ia ser um caminho longo e complicado, nada conseguido a curto prazo, nenhum benefício imediato.
Agora que já passou quase um ano desde que subi de posto, a conclusão que tiro da minha vida actual é que me dedico mais ao trabalho que a mim mesma, para um negócio que nem sequer é meu.
Se calhar não era (ou não quis ser) realmente consciente do caminho que tinha que percorrer.
Não vai ser fácil tudo o que ainda tenho pela frente mais sou uma pessoa com força de vontade, desistir não faz parte do meu vocabulário e as perspectivas de futuro são boas.
Agora é só ser paciente, ganhar forças e acordar cada manhã a pensar que estou mais perto da minha meta. E quando chegar a casa vou ter a certeza que fiz o que estava ao meu alcance para dar a mim e aos meus o melhor que puder.


Síl

16 de novembro de 2011

Confesso

Confesso que estou um pouco apreensiva por ter que trabalhar amanhã. Às vezes quando voltas ao trabalho depois da tua folga parece que estás a ser castigada por isso, trabalhas o dobro.

É capaz de ser fruto da incapacidade de um par de inutéis de fazer o seu trabalho na tua ausência...

Só me acontece a mim ou há mais casos por aí?


Síl